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metadata.dc.type: | TCC |
Título: | Avaliação de mercado de produtos florestais não madeireiros no Brasil |
Autor: | Andrade, Layla de Paula |
Resumen: | Os Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM) como frutos, sementes, folhas, resinas, óleos, cipós, entre muitos outros são extraídos da floresta por longos anos, pela população rural e habitantes de áreas florestais, que os utilizam para sua subsistência. O potencial econômico dos PFNM no Brasil vem aumentando nos últimos anos, principalmente para fins alimentícios e cosméticos, além de sua inserção em sistemas agroflorestais. Sendo assim, este trabalho objetivou entender a produção dos PFNM no Brasil e foi realizado por meio análise descritiva e de pesquisas bibliográficas, em sites de órgãos que disponibilizam dados sobre produção, valores, exportações e importações de diversos produtos florestais não madeireiros. Em relação a sites utilizou-se informações da PEVS – IBGE, PAM – IBGE e COMEXSTAT. Observou-se que o mercado destes produtos no Brasil apresentou comportamento distinto entre os setores, sendo que os produtos alimentícios apresentaram um aumento em sua produção entre os anos de 2006 a 2020, tendo como destaque a erva-mate, o açaí e a castanha-do-brasil. Já outros setores tiveram queda, como por exemplo, o mercado de borracha proveniente do látex da seringueira, que hoje enfrenta queda em sua produção e é dependente do mercado internacional. Com relação ao açaí, o estado do Pará é o maior produtor de açaí extrativo e cultivado, onde o somatório da produção extrativa e cultivada em 2019 foi de 1.621.034 toneladas. Observou-se que a comercialização do açaí foi crescente, tendo aumento nas exportações entre 2006 a 2019 de (coloca o valor em porcentagem). Para a erva-mate, muito importante para a região Sul do Brasil, sendo Paraná foi o maior produtor extrativista e o Rio Grande do Sul, o maior produtor da erva-mate cultivada. A produção cultivada mostrou-se superior a produção extrativa e o comportamento do somatório da produção extrativa e cultivada foram crescentes de 2015 a 2017, decrescendo em 2018 e crescendo em 2019. Os valores das exportações da erva-mate foram quase lineares entre 2006 a 2019, e o maior dado de exportação foi de 2020, 49.692 toneladas. Para a castanha-do-brasil, o estado do Amazonas foi o maior produtor, com total de 63.520 toneladas entre 2015 a 2019. No entanto houve uma queda na produção entre os anos de 2016 e 2017, devido ao regime hídrico da região Amazônica. Com relação as exportações desse produto, houve oscilações entre os anos de 2006 a 2020, mas o maior valor exportado ocorreu no ano de 2015, com 21.466 toneladas. Para o mercado do látex verificou-se que a produção extrativista diminuiu entre os anos de 2015 a 2019 e a produção de cultivos aumentou. Em 2019 foi registrado 843 toneladas provenientes da extração e 362.312 toneladas advindas do cultivo. Com relação as exportações observaram-se que o comportamento foi oscilante, enquanto as importações foram crescentes entre 2006 a 2020. A avaliação de mercado dos produtos açaí, erva-mate, castanha-do-brasil e látex mostrou que há demanda de mercado para eles, sendo um indicativo de possíveis investimentos na produção para atender demandas futuras de mercado. |
Palabras clave: | Comercialização Açaí Erva-mate Castanha-do-brasil Látex |
Citación: | ANDRADE, Layla de Paula. Avaliação de mercado de produtos florestais não madeireiros no Brasil. 2021. 57 f. Monografia (Bacharelado em Engenharia Florestal) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021. |
URI: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/8868 |
Fecha de publicación: | 23-abr-2021 |
Aparece en las colecciones: | TCC - Engenharia Florestal |
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