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metadata.dc.type: TCC
Título: Qualidade de mudas para recomposição florestal produzidas em diferentes recipientes
Autor(es): Abreu, Alan Henrique Marques de
Resumo: Este trabalho tem por objetivo, verificar a qualidade de mudas de Schinus terenbinthifolius Raddi. (Aroeira pimenteira), Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex DC.) Standl (Ipê amarelo) e Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (orelha de negro) produzidas em sacos plásticos de 14 x 20 cm (1.248 cm³), tubetes de 280 cm³ e tubetes de 180 cm³ para recomposição florestal. O experimento foi conduzido em três fases, a primeira de produção de mudas no viveiro, depois uma fase em condições controladas e outra no campo. As avaliações na fase de viveiro consistiram de medições mensais da altura da parte aérea (H) e diâmetro de colo (DC) até aos 150 dias, época de expedição das mudas para o campo. Nesta última medição, também foram avaliados o peso de matéria seca da parte aérea, peso de matéria seca do sistema radicular, área foliar e obtido a relação peso de matéria seca do sistema radicular e peso de matéria seca da parte aérea, relação entre a altura da parte aérea e o diâmetro do coleto e o índice de qualidade de Dickson. Para a fase de condições controladas foram escolhidas as três mudas mais próximas da média em altura da parte aérea e diâmetro do coleto e foram transplantadas para sacos plásticos com capacidade de 12 litros de substrato. Aos 90 dias após o transplante foram avaliados a altura da parte aérea, diâmetro do coleto e peso seco do sistema radicular. Para a fase de campo, de cada espécie e tratamento foram selecionadas 12 mudas de altura e diâmetro médios. Em seguida as mudas foram plantadas em Seropédica, RJ. Aos cinco meses após foram avaliados a taxa de sobrevivência e o crescimento das mudas originárias dos três recipientes. Constatou-se que apesar das mudas produzidas em saco plástico apresentarem-se maiores do que as de tubetes, na fase de condições controladas apenas para a espécie aroeira não houve diferença significativa entre os tratamentos. Para as demais espécies, o tratamento de mudas em sacos plásticos foi superior nas variáveis H e DC, não havendo diferenças para peso seco do sistema radicular. Na fase de campo, os percentuais de sobrevivência observados aos cinco meses após o plantio, foram de 94,5, 88,8 e 77,6% para as mudas provenientes de saco plástico, tubete de 280 cm³ e tubete de 180 cm³, respectivamente. Houve diferenças significativas de crescimento em altura e diâmetro de colo das plantas cinco meses após o plantio, apenas para a espécie orelha de negro. Para as espécies aroeira e ipê amarelo não foram encontradas diferenças significativas no crescimento em campo.
Palavras-chave: Viveiros florestais
Crescimento
Sobrevivência
Mudas florestais
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5410
Data do documento: 27-Out-2011
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia Florestal

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