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metadata.dc.type: TCC
Título: Avaliação da usinagem da madeira de mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.)
Autor(es): Teixeira, Vitor Cesar Magnan
Resumo: Este trabalho teve como objetivo geral avaliar a madeira de Khaya ivorensis A. Chev. (mogno africano) nos ensaios de usinagem de aplainamento e lixamento, com ênfase na avaliação superficial das peças, adotando diferentes velocidades de alimentação e parâmetros de corte, através de metodologia alternativa, baseada no rugosímetro de agulha. Avaliou-se a madeira derivada da segunda tora a partir do DAP de um indivíduo da espécie Khaya ivorensis A. Chev., vulgarmente conhecida como mogno africano, situado no campus da Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, de aproximadamente 15 anos, abatido e desdobrado pelo Laboratório de Processamento Mecânico da Madeira (DPF/IF/UFRRJ). Foram obtidas 20 amostras com dimensões de 50 x 30 x 20 mm, perfeitamente orientadas nos três planos de corte (transversal, longitudinal radial e longitudinal tangencial) para caracterização física do material, além de 30 corpos-de-prova de dimensões 600 x 120 x 25 mm para os testes de usinagem: aplainamento e lixamento. As análises foram feitas através de testes de lixamento (lixa de grão 80) e fresamento periférico (aplainamento) em dois sentidos: a favor da orientação da grã e contra a orientação da grã, sendo estes sob três velocidades de avanço diferentes, 6.0, 12.4 e 24.0 m/min. As amostras destinadas a caracterização física determinaram que a madeira de mogno africano avaliada apresentou densidade aparente e básica de, 0,820 g/cm3 e 0,674 g/cm3 respectivamente, e retração volumétrica de 12,58 %, valores semelhantes ao de madeiras já conhecidas e utilizadas na indústria da construção civil e moveleira como Swietenia macrophylla King., o mogno brasileiro (DENSap = 0,85 g/cm3 ), e Hymenolobium spp., vulgarmente conhecido como angelim pedra (DENSbas = 0,59 g/cm3 ), e o Erisma uncinatum Warm.. também conhecido com cedrinho (RetVol = 12,5%), os resultados sobre a qualidade superficial mostraram que as amostras usinadas sob velocidade de avanço menor geraram menos defeitos como pode ser observado tanto pelos valores de parâmetros da rugosidade determinados quanto nas imagens digitais obtidas, além disso a metodologia apresentou resultados semelhantes aos gerados por aparelhos eletrônicos de mesma função.
Palavras-chave: Mogno africano
Rugosidade
Velocidade de avanço
URI: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/5408
Data do documento: 6-Jul-2011
Aparece nas coleções:TCC - Engenharia Florestal

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