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metadata.dc.type: Tese
Título: Aspectos epidemiológicos da Babesia canis vogeli em cães da Baixada Fluminense, RJ
Otros títulos: Aspects of Babesia canis vogeli in dogs from Baixada Fluminense, RJ
Autor: Vilela, Joice Aparecida Rezende
metadata.dc.contributor.advisor1: Faccini, João Luiz Horácio
metadata.dc.contributor.advisor-co1: Massard, Carlos Luiz
metadata.dc.contributor.referee1: Faccini, João Luiz Horácio
metadata.dc.contributor.referee2: Leite, Romário Cerqueira
metadata.dc.contributor.referee3: Barreira, Jairo Dias
metadata.dc.contributor.referee4: Sanavria, Argemiro
metadata.dc.contributor.referee5: Fonseca, Adivaldo Henrique da
Resumen: A babesiose canina, patologia de ampla distribuição no Brasil e no mundo, é causada por􀀀 protozoários do gênero Babesia􀀀 spp., que parasitam hemácias e são transmitidos por􀀀 carrapatos Ixodidae. O presente trabalho objetivou determinar a epidemiologia da babesiose􀀀 canina através de aplicação de questionários e diagnóstico por ELISA, diagnóstico por􀀀 microscopia direta, diagnóstico de Babesia canis􀀀 por meio da PCR em tempo real,􀀀 identificação das subespécies de B. canis􀀀 por meio da RFLP, caracterização das principais􀀀 alterações hematológicas, identificação dos ectoparasitos e diagnóstico através da PCR em􀀀 tempo real do agente da babesiose canina em carrapatos de cães do município de Seropédica,􀀀 Baixada Fluminense 􀀁􀀀RJ. No presente estudo foram avaliados 311 cães, sendo 167 (n=53,7%)􀀀 de área rural e 144 (n=46,3%) de área urbana. Através do teste de ELISA, encontrou􀀁se um􀀀 total de 39 cães (12,54%) sorologicamente positivos para Babesia canis, com frequência de􀀀 21,56% (n=36/167) nos cães de área rural e 2,08% (n=3/144) nos cães de área urbana, sendo,􀀀 portanto a área rural, a de maior soropositividade (p<0,0001). As variáveis que apresentaram􀀀 associação com a soropositividade foram: área de domicílio do cão, definição racial, idade,􀀀 infestação por carrapatos, locais de acesso do cão, contato com outros animais, hábito do􀀀 animal, ambiente do cão, ausência de limpeza do ambiente, ausência de assistência􀀀 veterinária, ausência de abrigo e origem errante. O perfil do proprietário e o manejo do cão􀀀 apresentaram características marcantes no parasitismo por carrapatos e consequentemente na􀀀 frequência de soropositividade para o agente. O diagnóstico pela PCR em tempo real de􀀀 amostras sanguíneas de cães revelou uma frequência de 11,90% (n=37/311). A subespécie􀀀 identificada acometendo cães desta região foi B. canis vogeli. Do total de 311 cães avaliados,􀀀 foram observadas infestações por ectoparasitos em 252 (81,03%) cães. Destes, 70,64%􀀀 (n=178/252) apresentaram􀀁se infestados por carrapatos. Em relação à infestação por􀀀 carrapatos, Rhipicephalus sanguineus foi encontrado em 68,54% (n=122/178) dos cães,􀀀 Amblyomma cajennense em 11,80% (n=21/178), A. ovale em 3,37% (n=6/178) e A. dubitatum em 0,56% (n=1/178) dos cães infestados por carrapatos. Ninfas de R. sanguineus e􀀀 Amblyomma sp. foram observadas em 13,48% (n=24/178) e 5,62% (n=10/178) dos cães􀀀 infestados por carrapatos, respectivamente. A espécie de carrapato mais frequente nos meios􀀀 urbano e rural foi R. sanguineus, que apresentou associação com a positividade de B. canis􀀀 vogeli􀀀nos cães pelo método molecular. A frequência de carrapatos positivos para B. canis foi􀀀 de 5% (n=12/240). O DNA de B. canis foi detectado em nove carrapatos adultos de R. sanguineus, em um adulto de A. cajennense􀀀 e em duas ninfas de Amblyomma􀀀 sp.. As􀀀 principais alterações hematológicas nos cães infectados foram: anemia, hemoglobinemia e􀀀 trombocitopenia. O estudo permitiu concluir que a babesiose canina causada por B. canis vogeli􀀀ocorre nas áreas rurais e urbanas do município estudado sendo de grande importância a􀀀 sua ocorrência nos municípios da Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro, os quais􀀀 apresentam características semelhantes de expansão da urbanização para o meio rural com􀀀 pequena distinção entre as duas áreas e aponta para a importância do diagnóstico do patógeno􀀀 e identificação de vetores nos cães, visando o conhecimento das condições epidemiológicas􀀀 para a adoção de medidas profiláticas adequadas, pois além de afetarem a sanidade animal􀀀 muitos destes vetores são capazes de veicularem patógenos transmissíveis ao homem.􀀀􀀀
Palabras clave: Ticks
Diagnostic
Babesia canis vogeli
Carrapatos
Diagnóstico
metadata.dc.subject.cnpq: Medicina Veterinária
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editorial: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
metadata.dc.publisher.initials: UFRRJ
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Veterinária
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Citación: VILELA, Joice Aparecida Rezende. Aspectos epidemiológicos da Babesia canis vogeli em cães da Baixada Fluminense, RJ. 2012. 121 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias, Parasitologia Veterinária) - Instituto de Veterinária, Departamento de Parasitologia Animal, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2012.
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16248
Fecha de publicación: 30-mar-2012
Aparece en las colecciones:Doutorado em Ciências Veterinárias

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