Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16178
metadata.dc.type: | Tese |
Título: | Avaliação da biologia e da infecção por Rickettsia rickettsii (Rickettsiales: Rickettsiaceae) em Haemaphysalis leporispalustris (Acari: Ixodidae) utilizando coelho doméstico como hospedeiro |
Título(s) alternativo(s): | Evaluation of Haemaphysalis leporispalustris (Acari: Ixodidae) biology and infection for Rickettsia rickettsii (Rickettsiales: Rickettsiaceae) using domestic rabbit as host |
Autor(es): | Freitas, Luciana Helena Teixeira de |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Faccini, João Luiz Horácio |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | Labruna, Marcelo Bahia |
Resumo: | Com o objetivo de acrescentar dados sobre a bioecologia de Haemaphysalis leporispalustris e a Febre Maculosa no Brasil, dois estudos foram conduzidos. O primeiro experimento avaliou parâmetros biológicos de ninfas de H. leporispalustris durante e após o parasitismo com o objetivo de relacioná-los com o surgimento de machos ou fêmeas e o parasitismo do sexo masculino. Procurou-se estipular qual o período de sobrevivência mínima e máxima de machos sobre o hospedeiro e a influência do número e da longevidade dos machos sobre a capacidade reprodutiva das fêmeas. O segundo experimento abordou o desempenho biológico do ixodídeo frente à infecção por Rickettsia rickettsii, agente causal da Febre Maculosa Brasileira. No primeiro experimento, as ninfas ingurgitadas mais leves mudaram para machos e apresentaram período parasitário mais curto (p<0,05) do que as que mudaram para fêmeas. A razão sexual (RS) foi estabelecida de acordo com o período parasitário. Ninfas ingurgitadas de período parasitário mais curto (5 e 6 dias) deram origem a uma maior proporção de machos (1:0 e 1,70: 1, respectivamente) que as ninfas de período parasitário mais longo (9 a 10 dias, e RS de 1:3,07 e 1: 4,60, respectivamente). Já as ninfas que se ingurgitaram em 7 a 8 dias, deram origem a machos e fêmeas em proporção de 1: 1,73 e 1:1,67, respectivamente. Somente a eclosão larval foi influenciada pelo número de machos vivos, sendo que o peso da fêmea ingurgitada foi influenciado mais pela resistência do hospedeiro do que pelo número de machos vivos. No segundo experimento, alterações no desempenho biológico de H. leporispalustris expostos à infecção por R. rickettsii, foram avaliadas durante a fase parasitária e não parasitária de larvas, ninfas e fêmeas do carrapato. Foram gerados grupos de carrapatos infectados durantes as fases de larva, ninfa e adulto, alimentados em coelhos inoculados com R. rickettsii e um grupo de larvas infectadas através de co-parasitismo com machos positivos para R. rickettsii. Os grupos de carrapatos diretamente alimentados em animais inoculados sofreram maior efeito da infecção sobre o desempenho biológico, com aumento do período parasitário e da mortalidade, e diminuição do peso e do período de postura. O grupo infectado na fase de ninfa gerou fêmeas mais leves, que produziram menos ovos que por sua vez não se desenvolveram adequadamente (baixa eclosão). O grupo experimental gerado pelo co-parasitismo entre larvas e machos representou o modelo mais próximo ao que ocorre na condição natural. Este grupo apresentou larvas mais pesadas e menor mortalidade de larvas e ninfas ingurgitadas em relação ao controle. A eficiência na ecdise de ninfas foi maior e mesmo as fêmeas ingurgitadas apresentando menor peso, obtiveram IER superior ao do grupo controle. |
Palavras-chave: | Haemaphysalis leporispalustris Rickettsia rickettsii Oryctolagus cuniculus |
metadata.dc.subject.cnpq: | Medicina Veterinária |
metadata.dc.language: | por |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
metadata.dc.publisher.initials: | UFRRJ |
metadata.dc.publisher.department: | Instituto de Veterinária |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias |
Citação: | FREITAS, Luciana Helena Teixeira de. Avaliação da biologia e da infecção por Rickettsia rickettsii (Rickettsiales: Rickettsiaceae) em Haemaphysalis leporispalustris (Acari: Ixodidae) utilizando coelho doméstico como hospedeiro. 2007. 85 f. Tese (Doutorado em Ciências Veterinárias) - Instituto de Veterinária, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2007. |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI: | http://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16178 |
Data do documento: | 21-Mai-2007 |
Aparece nas coleções: | Doutorado em Ciências Veterinárias |
Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2007 - Luciana Helena Teixeira de Freitas.pdf | 944.92 kB | Adobe PDF | Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.