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metadata.dc.type: Tese
Título: A Extensão privada e a privatização da Extensão: uma análise da indústria de defensivos agrícolas
Título(s) alternativo(s): Private Extension and privatization of Extension: an analysis of the agricultural pesticides industries
Autor(es): Peixoto, Marcus
metadata.dc.contributor.advisor1: Castro, Ana Célia
Resumo: O objetivo desta tese é, considerando o ambiente de crise da extensão rural pública brasileira e a tendência mundial de pluralização dos sistemas de extensão rural, estudar como as indústrias de defensivos agrícolas planejam, organizam e prestam seus serviços de assistência técnica e extensão rural, associados à venda desses produtos no Brasil. Os resultados da pesquisa mostraram que, de fato, tais serviços têm uma importância estratégica para a competitividade das indústrias de defensivos, e que estas contam com um significativo contingente de técnicos de venda e um diversificado conjunto de firmas, através de diferentes tipos de arranjos contratuais, constituído de revendas agropecuárias, cooperativas e profissionais que prestam estes serviços aos seus clientes, os produtores rurais. O modelo de extensão rural brasileiro tornou-se oficial nos anos 70 e caracteriza-se por ser gratuito para o produtor rural e descentralizado ao nível dos estados, com suporte federal. Tal modelo entrou em crise nos anos 80, que culminou com a extinção da Embrater, em 1990. Na década de 90 a crise persistiu, com pouco apoio dos governos estaduais à sua solução. Os processos de pluralização dos modelos de extensão rural têm sido estudados pela literatura estrangeira, com apoio da FAO e do Banco Mundial, mas recebido pouca atenção no Brasil. A literatura pesquisada sugere que não existem modelos únicos ideais, e que a pluralização dos sistemas de extensão rural é o melhor caminho para atender a públicos diversos. As indústrias fornecedoras de insumos e equipamentos são exemplos de agentes que prestam direta ou indiretamente tais serviços, associados à venda de seus produtos. No Brasil tais agentes assumiram papel de destaque, pela sua participação na constituição dos sistemas agroindustriais ao longo do processo de modernização agrícola. Não obstante, os serviços de extensão privados prestados por tais indústrias, assim como por agroindústrias processadoras de matéria prima agropecuária, têm sido pouco estudados.
Palavras-chave: extensão rural
indústria de defensivos agrícolas
privatização
agricultural extension
pesticide industry
privatization
metadata.dc.subject.cnpq: Agronomia
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editor: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
metadata.dc.publisher.initials: UFRRJ
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
Citação: PEIXOTO, Marcus. A Extensão privada e a privatização da Extensão: uma análise da indústria de defensivos agrícolas. 2009. 221 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica - RJ, 2009.
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16095
Data do documento: 4-Mai-2009
Aparece nas coleções:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

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