Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16020
metadata.dc.type: Tese
Título: Memória e resistência camponesa em tempos de repressão na Baixada Fluminense
Título(s) alternativo(s): Peasant memory and resistance in times of repression in Baixada Fluminense
Autor(es): Bastos, Gabriel Souza
metadata.dc.contributor.advisor1: Medeiros, Leonilde Servolo de
metadata.dc.contributor.referee1: Medeiros, Leonilde Servolo de
metadata.dc.contributor.referee2: Lerrer, Debora Franco
metadata.dc.contributor.referee3: Grynszpan, Mario
metadata.dc.contributor.referee4: Sales, Jean Rodrigues
metadata.dc.contributor.referee5: Ribeiro, Felipe Augusto dos Santos
Resumo: Muito se fala no Brasil – tanto na literatura especializada quanto nas representações memorialísticas – a respeito da repressão que se abateu sobre o movimento estudantil e organizações da esquerda revolucionária durante a ditadura militar, dando ênfase ao ano de 1968 como marco para a intensificação da repressão ou até mesmo como início efetivo da ditadura. Entretanto, a repressão que se abateu sobre os setores mais pauperizados da classe trabalhadora, especialmente sobre os camponeses, é pouco conhecida. O presente trabalho tem como objetivo analisar as representações memorialísticas sobre formas de resistência e organização camponesa, bem como acontecimentos repressivos voltados para as populações rurais da Baixada Fluminense em áreas periurbanas próximas da cidade do Rio de Janeiro, onde houve grande mobilização de entidades de trabalhadores rurais na luta pela terra no período anterior ao golpe de 1964. Tomando como caso para esse estudo uma localidade conhecida como Pedra Lisa, hoje pertencente ao município de Japeri, que esteve conectada com diversas outras mobilizações camponesas da Baixada Fluminense, foram realizadas análises documentais, jornalísticas e entrevistas com moradores da região que vivenciaram esses acontecimentos. A fim de analisar dinâmicas memorialísticas ao longo do tempo, foram feitas comparações com entrevistas fornecidas por outros pesquisadores, realizadas nas últimas décadas, com moradores dessa mesma localidade. Verifica-se que sobre essas populações, a repressão não começa nem termina com a ditadura, mas se intensifica imediatamente após o golpe de 1964, gerando dinâmicas memorialísticas que se alteram ao longo do tempo, mas sempre marcadas pelo medo e atitudes forçadas de esquecimento.
Palavras-chave: Baixada Fluminense
Memórias coletivas
Conflitos por terra
Campesinato
Ditadura empresarial-militar
Collective memories
Brazilian military dictatorship
Land conflicts
Peasantry
metadata.dc.subject.cnpq: Ciências Sociais
metadata.dc.language: por
metadata.dc.publisher.country: Brasil
Editor: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
metadata.dc.publisher.initials: UFRRJ
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade
Citação: BASTOS, Gabriel Souza. Memória e resistência camponesa em tempos de repressão na Baixada Fluminense. 2022. 372 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2022.
metadata.dc.rights: Acesso Aberto
URI: http://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/16020
Data do documento: 14-Dez-2022
Aparece nas coleções:Doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade

Se for cadastrado no RIMA, poderá receber informações por email.
Se ainda não tem uma conta, cadastre-se aqui!

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2022 - Gabriel Souza Bastos.Pdf2022 - Gabriel Souza Bastos11.22 MBAdobe PDFThumbnail
Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.