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https://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/15885
metadata.dc.type: | Tese |
Título: | Estudos anatômicos, ultraestruturais e topoquímicos do lenho de seringueiras provenientes de floresta natural |
Otros títulos: | Anatomical, ultrastructural and topochemical studies of rubber trees from natural forest |
Autor: | Ramos, Letícia Maria Alves |
metadata.dc.contributor.advisor1: | Latorraca, João Vicente de Figueiredo |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | Lima, Helena Regina Pinto |
metadata.dc.contributor.referee1: | Latorraca, João Vicente de Figueiredo |
metadata.dc.contributor.referee2: | Carvalho, Alexandre Monteiro de |
metadata.dc.contributor.referee3: | Hüther, Cristina Moll |
metadata.dc.contributor.referee4: | Baraúna, Edy Eime Pereira |
metadata.dc.contributor.referee5: | Alves, Rejane Costa |
Resumen: | O lenho de reação nas angiospermas caracteriza-se principalmente pela presença de fibras gelatinosas, que são fibras diferenciadas com uma camada interior espessa e altamente celulósica, conhecida como camada gelatinosa. A presença e severidade do lenho de reação pode ser influenciada pelo estímulo gravitacional quando a árvore tem seus ramos e tronco desviados de seu eixo natural, como em terrenos acidentados, ação de fortes ventos, indução artificial, injúrias, entre outros. No caso da seringueira, é possível que a atividade exploratória do látex possa influenciar na atividade do câmbio e, consequentemente, na formação desse tipo de fibras. Portanto, o objetivo deste trabalho foi estudar indivíduos de Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Mull. Arg. a fim de caracterizar a estrutura do lenho de árvores nativas que passaram por exploração de látex, bem como caracterizar a química e distribuição de lignina, e ultraestrutura da parede celular de fibras gelatinosas. Para tanto, foram coletadas amostras do xilema de indivíduos de seringueira na Fazenda Experimental de Catuaba, localizada em Senador Guiomard – AC (67.62711 O; 10.08433 S). Na caracterização anatômica, foram avaliados o comprimento das fibras (não-gelatinosas e gelatinosas); diâmetro total e diâmetro do lume de fibras não-gelatinosas; diâmetro e frequência dos elementos de vaso; largura, altura e frequência de raios e a proporção de tecidos. Foram observadas diferenças entre a estrutura anatômica de árvores exploradas e não-exploradas às características quantitativas. Apenas as variáveis comprimento de fibra gelatinosa; diâmetro do lume das fibras; frequência de raios, e proporção de elementos de vaso e raios não apresentaram diferenças estatísticas significativas. As observações mais importantes foram o aumento da largura e altura de raios nas árvores extraídas, bem como as maiores proporções de fibras gelatinosas nas árvores não-extraídas. Para a análise da ultraestrutura da parede celular das fibras, foram utilizados microscopia eletrônica de varredura (MEV), microscopia eletrônica de transmissão (MET), os quais revelaram que as fibras não-gelatinosas apresentam a típica configuração P + S1 +S2 + S3, enquanto as fibras gelatinosas apresentaram a configuração P + S1 +S2 + G, com a camada G apresentando estrutura lamelada. A análise química procedeu-se com testes histoquímicos de Wiesner e Mäule, e microespectroscopia por transformada de Fourier (FT-IR). O teste de Wiesner, pela coloração apresentada, mostrou indícios de um menor teor de lignina no material. A camada gelatinosa G não corou, indicando nenhuma ou muito pouca lignificação nesta porção da parede. O teste de Mäule revelou a presença de unidades guaiacil (G) na lignina, resultado que se alinhou com a análise FT-IR. Os espectros mostraram maiores intensidades para as bandas referentes às unidades G nas fibras gelatinosas que nas fibras não-gelatinosas. A relação S/G indicou que as unidades G e unidades S da lignina apresentam proporções parecidas, diferentemente do encontrado na literatura para essa espécie. |
Palabras clave: | Hevea brasiliensis fibras gelatinosas parede celular lignina Hevea gelatinous fibers cell wall lignin |
metadata.dc.subject.cnpq: | Recursos Florestais e Engenharia Florestal |
metadata.dc.language: | por |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Editorial: | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro |
metadata.dc.publisher.initials: | UFRRJ |
metadata.dc.publisher.department: | Instituto de Florestas |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestais |
Citación: | RAMOS, Letícia Maria Alves. Estudos anatômicos, ultraestruturais e topoquímicos do lenho de seringueiras provenientes de floresta natural. 2018. 49 f.. Tese( Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,Seropédica-RJ, 2018. . |
metadata.dc.rights: | Acesso Aberto |
URI: | http://rima110.im.ufrrj.br:8080/jspui/handle/20.500.14407/15885 |
Fecha de publicación: | 23-feb-2018 |
Aparece en las colecciones: | Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais |
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